São Bento em números
São Bento em números!
Indiferente dos números que serão apresentados, queremos
pedir uma atenção especial ao setor de desenvolvimento econômico.
Precisamos entender que o “estado”, neste caso o município
precisa ser mais liberal no setor empresarial e neste caso fazer uma conta
simples de retorno. Hoje São Bento do Sul deveria se preocupar um pouco mais
com a busca no aumento de arrecadação, mas sem onerar ainda mais os nossos
empresários que já estão aqui. Temos regiões onde poderia ser investido um
pouco mais. Hoje temos um problema muito sério na parte social no bairro Serra
Alta.
Um exemplo seria o investimento planejado que deve ser inserido no
orçamento de 2018 no setor de desenvolvimento econômico. Imaginemos que a
prefeitura invista através do setor na compra de um terreno de 60 mil metros
quadrados. Poderiam fazer um parque industrial para pequenas e médias empresas.
40% de área de transito, etc... Sobram 36.000m².
2 lotes de 10.000m²
2 lotes de 5.000m²
6 lotes de 2.000m²
Neste pensamento, além de aumentar a arrecadação, ajudaria
muito uma região problemática no município e ainda diminuiria o custo do poder
público. Pois além do Imposto, da geração de emprego e renda, hoje a maioria
das empresas já tem convênios médicos e escolares. Sendo neste caso, uma
diminuição de custos, pois diminuiria a procura desta parte da população pelos
serviços básicos municipais.
Em tese, em vez de tamparmos sempre o sol com a peneira,
vamos buscar arrecadar. Na área empresarial funciona assim, além de reduzir
custos no dia a dia, precisamos buscar agregar valor dos nossos produtos e
estar vendendo mais para que possamos arrecadar mais. Nunca aumentando o preço
apenas para ganhar mais e cobrir o rombo do caixa.
“Vamos diminuir o olhar no rombo e aumentar o olhar na
Geração”.
A questão não é apenas esquecer o rombo, mas, já que estamos
em um momento que todo o poder público está falido e não é só em São Bento do
Sul. Temos que pensar em planejar. Se plantarmos hoje uma nova geração de renda,
no futuro vamos colher mais progresso para o município. E principalmente para a
população.
Temos que criar a cultura de que administrar uma prefeitura é
igual a administrar uma empresa.
Se gastar mais do que ganha, quebra. E se não tem mais como diminuir
o custo, precisamos buscar aumentar o resultado.
Jonathan Roger Linzmeyer
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